perguntas frequentes

Qualquer pessoa pode praticar, desde que não tenha contraindicação médica.

É especialmente indicado para atletas, mulheres no pós-parto, pessoas com problemas posturais e incontinência urinária.

Sim, por que fortalece o músculo transverso do abdômen, melhorando a postura, reduzindo a flacidez abdominal.

Para haver resultados consistentes com o método, é necessário que os exercícios sejam executados uma vez na semana em aula on-line com a professora mais as tarefas quatro vezes na semana por cinco minutos. 

O Hipopressivo não substitui dietas e exercícios aeróbicos para perda de gordura.

O Hipopressivo não é indicado para gestantes, pessoas com pressão alta não controlada, problemas cardíacos grave e doenças respiratórias que impeçam a apneia.

Para haver resultados consistentes com o método, é necessário que os exercícios sejam executados uma vez na semana em aula on-line com a professora mais as tarefas quatro vezes na semana por cinco minutos. 

O Hipopressivo não substitui dietas e exercícios aeróbicos para perda de gordura.

O ideal é praticar em jejum ou com o estômago não muito cheio, pois a técnica envolve apneia e sucção abdominal, o que pode causar desconforto se o estômago estiver cheio, se precisar comer antes da prática, opte por algo mais leve.

Sempre inicie a prática do Hipopressivo com a bexiga vazia e esteja descalço.

Sim, o método Hipopressivo é o exercício mais indicado para a recuperação da diástase abdominal, pois reduz a pressão intra-abdominal, estimulando a tonificação e recuperando da estabilidade da região.

Com a prática regular, dependendo do grau da diástase, pode ser totalmente revertida ou pode haver uma melhora significativa.

Para melhores resultados é recomendado associar o Hipopressivo com a RAP (Reeducação Abdominal Profunda).

Parto normal: geralmente é possível iniciar o Hipopressivo após 4 a 6 semanas, desde que não haja complicações no pós-parto. 

Antes de começar, é importante ter liberação médica.

Cesárea: o tempo de espera costuma ser maior, entre 6 a 8 semanas, garantindo que a cicatrização esteja adequada antes de iniciar os exercícios.

Em ambos os casos, iniciar com orientações profissionais é fundamental para garantir uma prática segura e eficaz, especialmente se houver diástase abdominal ou fragilidade no assoalho pélvico.